Disfunção Erétil ( Impotência Masculina )

Atividade sexual é, a exemplo de comer, respirar, dormir e pensar, uma necessidade humana. Impotência tem sido o termo tradicionalmente usado para definir a incapacidade de obter e manter ereção satisfatória para levar a cabo ato sexual. Disfunção erétil é o termo médico atualmente mais aceito para definir tal condição. É importante reconhecer que a disfunção erétil pode estar presente mesmo quando o desejo e o orgasmo (ejaculação) estejam presentes.

Segundo estatísticas, 10 % dos homens entre 40 a 70 anos tem alguma forma de disfunção erétil, e apenas 30% procuram ajuda médica. É a doença mais comum do sexo masculino e a menos tratada do mundo. Sem estímulo sexual o pênis deve permanecer flácido ou relaxado. O pênis começa a intumescer quando o gatilho erótico do cérebro é disparado por estímulos eróticos – cheiro, visão, som, toque ou memória. Quem controla esta reação é a testosterona. O cérebro comanda uma série de reações para nervos, vasos e músculos, que culminam com a ereção. Os corpos cavernosos enchem-se de sangue e o pênis torna-se rígido. As veias internas são comprimidas para evitar a saída de sangue. Qualquer falha nesta reação em cadeia pode resultar numa disfunção erétil.

Apesar da disfunção erétil ser um grande problema para os homens, ela tem solução e tratamentos. Com os tratamentos disponíveis 98% dos casos de disfunção erétil são tratáveis.